28 de março de 2024

Ponte do Rio do Sal: Diretor Estadual de Construção responsabiliza engenheiro Ériko da GL

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Após denúncias e apelos da comunidade do Povoado Malhada Grande em Paulo Afonso-BA, sobressaltada ante vários assaltos acontecendo na região, facilitados pelo precário desvio localizado na BA 210. Esse desvio feito por “faixa vicinal” no chão da caatinga, na altura do temporário Rio do Sal, cuja ponte, no local, ainda não foi reconstruída.

 

Obra de reconstrução do pontilhão do Rio do Sal

 

Ela entre liga os Povoados, Lagoa da Pedra, Malhada Grande e Xingozinho, no trecho da BA-210, município de Paulo Afonso. A “ponte do rio sal” foi destruída por fortes chuvas, à época, antes da reconstrução daquela rodovia. Nossa reportagem apurou na capital baiana, junto a Floriano Tanajura Meira, Diretor de Construção e Manutenção, DCM/SEINFRA e, com exclusividade, traz a posição oficial do Governo do Estado sobre uma questão crítica da BA-210. Segundo Floriano, “a obra já foi orçada, licitada e contratada, envolvendo um montante de 1,7 milhão de reais, e deve gerar de 60 a 70 empregos, oportunizando a mão de obra local”. Ele esclareceu “os dois contratos existentes neste trecho Paulo Afonso a Canindé do São Francisco; um é o contrato da rodovia, que a Torre Engenharia foi empreiteira e a concluiu. E o contrato das pontes foi com outra empresa da região, a GL – Grande Lago Empreendimentos, que é a empresa que está faltando fazer uma ponte, que tem um contrato e a gente não pode interferir. Inclusive, faço até um apelo para o Engenheiro Érico pra entrar em contato com a gente até por via telefônica, porque o governo quer inaugurar a estrada, porém pra fazer isso precisa concluir a ponte que esta sob a responsabilidade dele; então, estou fazendo um apelo ao Engenheiro Érico Vinícius da GL Empreendimentos, para que a gente possa resolver juntos, uma rescisão amigável ou então a conclusão que não é uma coisa tão grandiosa; é uma obra que toda região conseguiu e o governo não está conseguindo entregar à comunidade por conta deste atraso injustificável do empreiteiro. A alternativa mais viável é fazer uma interferência na obra agora, mas nos só queríamos fazer isso depois de ouvi-lo, pois ele precisa se manifestar, porque tem um contrato com o DERBA amparado pelas leis estaduais 8666 e 9433 e não poderemos fazer nada se tiver inferido a lei, mas o secretário, a comunidade e a região estão cobrando esta obra, pois não tem sentido mais a gente ficar engessado”. Finalizou.

 

Por outro lado, nossa reportagem procurou o escritório da GL Empreendimentos, mas não conseguiu fazer nenhum contato, inclusive por telefone. Todavia, desde já, fica aqui aberto o espaço para qualquer esclarecimento que se julgue necessário.

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