O presidente Jair Bolsonaro toma atitudes e faz declarações que nos conduzem a considerá-lo como um presidente errático. Com bastante estrada na política e plena experiência no Congresso Nacional, porém, não seria o caso de nós assim o considerarmos, ainda mais quando o sabemos bem assessorado pelos serviços de informação.
No Le Monde de 13.06.21, a jornalista Elise Vincent anuncia que “O general François Lecointre, chefe do estado-maior da forças armadas [da França] deixa suas funções em 21 de julho”. Ela afirma que o general “deseja partir” desmentindo dissenções entre ele e o presidente Emmanuel Macron. Ainda acrescenta que o general disse ao presidente que “eu desejava partir, notadamente para evitar uma politização da função de chefe do estado-maior das forças armadas”.
E continua: “O general não deseja ‘que um chefe de estado-maior das forças armadas, que é um chefe militar, seja associado a uma política (…) afim de evitar que se creia que um chefe de estado-maior é escolhido por suas opiniões políticas’, como declarou o general”.
Dias antes, em 11.06.21, verifique o leitor a publicação do jornal: “Seis generais da reserva receberam convocações assinadas pela ministra da defesa, Florence Parly, para um ‘conselho superior’ de disciplina que dará uma opinião sobre os desdobramentos considerados”.
Prossegue: “O processo disciplinar direcionado a uma parte dos militares que haviam assinado os manifestos publicados na revista Valores Atuais entre o fim de abril e começo de maio começa a funcionar. O chefe do estado-maior foi pressionado pelo executivo a anunciar sanções contra os contraventores dos deveres da reserva. Convocações foram enviadas e algumas audições foram realizadas”.
E o mais intrigante é que estes acontecimentos se desenrolam na França que, de forma alguma, pode ser considerada como uma republiqueta de bananas da América Latina e muito menos como um pequeno território desmembrado da África Central. Além de intrigante, sintomático – e preocupante – o conteúdo do nosso último excerto da matéria que destacamos no parágrafo seguinte.
“Estes textos, assinados às vezes de forma anônima por certos graduados da reserva e da ativa, tinham suscitado uma intensa polêmica. O primeiro, publicado em 21 de abril, conclamava notadamente à ‘intervenção’ do exército para a ‘proteção’ [dos] valores civilizatórios. O segundo, transformado em petição, insistia fortemente sobre os riscos julgados importantes de ‘guerra civil’”.
Nos Estados Unidos, Donald Trump perdeu a eleição para o democrata Joe Biden. Provavelmente teria ganhado não fosse a sua gestão rocambolesca da crise da epidemia do Covid-19 casada com suas idiossincrasias. A economia americana crescia e os empregos aumentavam. Sabemos que crescimento econômico favorece a permanência no poder.
Fato semelhante acontece no Brasil. Apesar das restrições devidas à propagação da Covid-19, a economia cresce de acordo com as previsões. De fato, o presidente Jair Bolsonaro perde credibilidade. O nível de aprovação do seu governo despenca. Quanto à atuação do presidente Bolsonaro, no que tange a gerência da pandemia, melhor considerá-la suicídio político conscientes que os adversários se esforçam para enquadrá-la na rubrica de genocídio.
A nossa desconfiança que o mundo começa a se bandear para a direita no vaivém entre esquerda e direita no desenrolar da História toma fôlego quando notícias da Suécia nos dão conta que o movimento transgênico começa a ser questionado. E os húngaros consideram aumentar a idade a partir da qual o jovem pode legalmente decidir sobre mudança de gênero.
Introdução, compilação e tradução de Francisco Nery Júnior
A ditadura socialista de Cuba, já dura mais de 60 anos. Milhares de pessoas foram fuziladas. Se criticar o estado, é fuzilado. Uma boa parte do povo, fugiu para os EUA (democracia capitalista). O povo cubano foi escravizado. A ditadura socialista da Venezuela, vem aniquilando o povo de fome. O salário mínimo é de R$ 19,00. Se criticar, é preso ou fuzilado.. Uma boa parte da população, já fugiu. Na antiga URSS, o ditador Stalin matou mais de R$ 30 milhões e o ditador lênin matou mais de 10 milhões. Na década de 30, Stalin matou 7 milhões de fome, na Ucrânia. Em 100 anos, o diabólico comunismo já matou mais de 200 milhões de pessoas. Nestes regimes totalitários, aborto foi legalizado,tornando-se rotineiro.
Nestas ditaduras totalitárias socialistas, as religiões foram proibidas e igrejas foram destruídas, onde padres e pastores foram presos e fuzilados. Na China, os cristãos estão sendo presos e fuzilados. Na Coréia do Norte, os cristãos estão sendo fuzilados.
O Brasil correu grande perigo, em 1935 e em 1964. Graças a Deus, o diabólico comunismo, não se estabeleceu, em nosso país. Se comunismo tivesse entrado, já teríamos milhões de presos e fuzilados. Segundo nosso Padre Cícero, comunismo foi fundado por satanás. É a continuação da guerra dos anjos maus, contra o criador e seus filhos. Nosso Padim, está mais do que certo.
Como Cristão e Patriota, venho protestar contra a doutrinação comunista (marxista-lenilista), que vem operando nas escolas, faculdades e universidades, de Paulo Afonso. Enfim, tem gente se engasgando com mosquito, mas, já engoliu dezenas de elefantes. Criticam ditaduras de direita, porém, fecham os olhos e até chegam a defender, ditaduras socialistas totalitárias, que já mataram mais de 200 milhões de pessoas.
são seus olhos… cegos!
O Anjo Bom do Planalto já matou 500 mil. Entregou o Pré-sal, vendeu a Eletrobras e vai vender o que resta da Petrobras. grande Patriota! Se forem comunistas os que defendem a vida, lutam em favor das minorias e defendem as riquezas nacionais. Me bote nesta lista.
Parabéns pelo seu comentário! Perfeito! Que tenhamos eleições com voto impresso e auditável pq senão a esquerda voltará com o “golpe” que sabem aplicar: fraude!
Atenção GADO se teve golpe na urna, então o presidente e seus filhos precisam renunciar, pois foram eleitos através da mesma!
A foto com que a redação teve a felicidade de ilustrar a matéria nos arranca um lamento: não precisava terem massacrado Salvador Allende no Golpe de Pinochet no Chile. Cercavam o palácio, cansavam o homem, pegavam e o despachavam [vivo] para algum país no exterior., Afinal, tudo acaba, tudo fenece; e “tudo rola para o mesmo abismo”. Allende morreu de pé e lutando com uma metralhadora na mão Lutou pelo que acreditava, o que merece respeito; sem demagogia, sem oportunismo e, vale lembrar, sem corrupção e roubalheira.
O governo Trump foi bom pro professor Nery, parece que pro povo de lá foi um fiasco. Lá nunca teve tanta gente na miséria como tem agora. Quanto ao Brasil, aonde esta o crescimento professor? No patrimônio da familicia? Vá na Rua São Francisco e veja como o país tá crescendo.