Por Francisco Nery Júnior
Vivemos uma pandemia que se anuncia avassaladora. O número de mortos chega aos milhares em todo o mundo. As pessoas pressentem o fim do mundo e místicos enxergam o cumprimento das profecias. De fato, a humanidade já passou por epidemias terríveis como, por exemplo, a pandemia da peste negra na Idade Média e a gripe espanhola em 1918. Ao leitor, a visão do pastor Arnaldo a partir do seu ponto de observação.
Arnaldo Ferreira dos Santos, casado e pai de duas filhas, é natural de Vitória da Conquista no sul da Bahia. Bacharel em teologia pelo Seminário Teológico do Norte do Brasil, teve o curso convalidado pela Universidade Federal da Amazônia. É também psicanalista clínico. Ordenado ao Ministério da Palavra em 02 de dezembro de 1989, exerceu seu primeiro ministério na Igreja Batista da Liberdade em Boa Vista, Roraima. Pastoreou, a seguir, a Primeira Igreja Batista de Itarantim e a Primeira Igreja Batista em Maiquinique, Bahia. A partir de novembro de 2011, é pastor titular da Igreja Batista Central de Paulo Afonso. Já exerceu diversos cargos na denominação batista. É presidente da Associação Batista do Extremo Norte da Bahia e primeiro secretário da Convenção Batista Baiana. Com ele, a palavra:
“Graça e paz,
Gostaria de agradecer a oportunidade, na pessoa de Ozildo Alves, redator-chefe do site PA4, de trazer uma mensagem de fé e esperança à população de Paulo Afonso e do Brasil, neste seu pior momento da história devido à pandemia da Covid-19.
Com efeito, permanecem alguns questionamentos e poucas respostas. Alguns se levantam para responder profeticamente afirmando que essa pandemia faz parte do juízo divino. Particularmente, não afirmaria [isto] com tanta certeza, visto que o Deus Eterno já reservou um tempo no seu “calendário” para esse fim. Atos 17:31: “Porque determinou um dia em que julgará o mundo com o rigor de sua justiça, por meio do homem que para isso estabeleceu. E, quanto a isso, Ele deu provas a todos, ao ressuscitá-lo dentre os mortos!” Uns debocham, outros creem. A bíblia relata esse dia como algo inevitável onde todos os seres humanos, vivos e mortos, comparecerão diante do Tribunal Divino. Até lá, esse mesmo Deus continuará derramando as suas misericórdias sobre todos, mesmo que humanidade tenha se degradado cada vez mais. Lamentações 3:22,23: “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; novas são cada manhã; grande é a tua fidelidade”. Entretanto, não devemos nos esquecer que haverá um dia em que ela cessará. Então virá o juízo divino sobre todos.
O coronavírus tem ceifado a vida de milhares pessoas em todo o mundo. Não se trata de um vírus qualquer. Devemos seguir as orientações das autoridades competentes, principalmente aquelas da aérea da saúde. Na realidade, precisamos reaprender algumas lições com a COVID-19. Entre elas, a principal, priorizar a pessoa de Deus no nosso dia a dia. Para que isso aconteça, precisamos desejar como o salmista no Salmo 42:1,2: “Como a corça anseia por águas correntes, a minha alma anseia por ti, ó Deus. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo. Quando poderei entrar para me apresentar a Deus”?
O autor desse salmo, durante um período de seca, viu uma corça ofegante se esforçando para alcançar uma fonte de água. Essa cena o fez lembrar que ele necessitava de Deus. O Deus vivo deveria ser o Deus da sua vida.
A partir do verso 6 do salmo 42, o quadro emocional e espiritual do autor evolui de uma seca para uma tempestade. Ele agora se sente como se estivesse se afogando em sua dor e tristeza.
O salmo termina com uma mensagem de esperança e um convite para a busca do Deus Eterno. “Por que você está assim tão triste, ó minha alma? Por que está assim tão perturbada dentro de mim? Ponha a sua esperança em Deus! Pois ainda o louvarei; Ele é o meu Salvador e o meu Deus”.
Que possamos nos comportar como o salmista, não somente em tempo de secas e tempestades, mas em todas as situações do nosso viver.
A nossa oração é que o Deus Eterno possa continuar tendo misericórdia de todos nós e que nEle possamos buscar a proteção, não somente física e material, mas sobretudo espiritual. Amém.
A Deus toda honra e glória pelos séculos dos séculos. SOLI DEO GLORIA !
Ao Senhor Secretário Municipal de Saúde – Sr. Giarone Garibaldi,
Senhor Secretário, venho mui respeitosamente através desta manifestação fazer menção elogiosa ao trabalho que o senhor e a equipe de profissionais da Secretaria Municipal de Saúde vem promovendo no enfrentamento à Pandemia do Coronavírus.
Com intuito de ajudar, e com a devida vênia, tomo a liberdade de criticar construtivamente a disposição de uma Barreira Sanitária no Povoado Riacho, e entendo como desnecessária a disposição naquele local específico, e justifico, primeiro que a movimentação noturna naquele trecho é insignificante, e que mesmo durante o dia ainda não justifica ter Barreira Sanitária por ali, ainda que dispor barreira neste Ponto, e no Povoado de Malhada Grande, e ainda em regime de 24 horas é desnecessário ao meu ver, onerando de forma desnecessária o erário público e desperdiçando prepostos que poderiam por exemplo reforçar a Barreira Sanitária da PRF próximo ao Posto de Combustíveis rocha, aumentando a eficiência e intervenção social das abordagens.
POIS BEM, apresento ainda ao Senhor uma solução para equacionar a vulnerabilidade desses dois pontos (Malhada Grande e Povoado Riacho), que tais vulnerabilidades são sanadas em mais de 70 porcento pela Barreira próxima à PRF. Ainda ASSIM, se o senhor insistir na necessidade de instalar Barreira para atender os pontos supraditos, sugiro que o senhor retire a Barreira Sanitária do Povoado Riacho e instale uma Barreira Sanitária ali na BR-110, em frente a Escola e no Entroncamento com o Povoado de Malhada Grande, assim o senhor economizaria com prepostos de colaboradores – tão necessários neste momento e atenderia de forma eficiente e proativa a dois pontos vulneráveis, que com a Barreira próxima da PRF no Bairro Tancredo Neves II, restaria por sanado em 100% o controle e fluxo de pessoas oriundas de outras cidades e Estados.
Espero ter contribuído, muito obrigado pela atenção Senhor Secretário, e que Deus nos abençõe nesta peleja.
Matéria apresentada com um teor de imensurável importância para uma humanidade que atravessa um momento de crise social, causada pela pandemia da COVID-19.
Tivemos nossas rotinas alteradas de forma, até poderia dizer, violenta – mas necessária, pela adoção do isolamento social. É o que a população tem de melhor para fazer em benefício da sua proteção, nesse momento.
A Palavra que nos é enviada por Deus, através do Pr. Arnaldo Ferreira, tem o propósito de despertar-nos a urgente necessidade de construção e manutenção de um relacionamento mais íntimo e verdadeiro com o Criador. Somente assim, poderemos superar essa PRIMEIRA ONDA de um caos social que, alguns dizem ser menor, somente, que o período e as consequências da Segunda Guerra Mundial. Passando a pandemia – isso acontecerá, inevitavelmente, – teremos que enfrentar uma situação nacional e mundial de caráter catastrófico. Inúmeras famílias serão desprovidas da presença de seus entes amados, muitas pessoas ficarão acometidas de problemas de saúde e viveremos uma economia devastada, de um modo que essa geração ainda não havia visto. Diante dessa SEGUNDA ONDA, vale a recomendação da Palavra de Deus, supra mencionada. Que sejamos vozes ecoando aos céus, diariamente, a oração apresentada a Deus pelo Pr. Arnaldo: “Que o Deus Eterno possa continuar tendo misericórdia de todos nós e que nEle possamos buscar a proteção, não somente física e material, mas sobretudo espiritual. Amém”.
Externo o meu agradecimento ao prof. Nery, como também, ao Pastor Arnaldo Ferreira, pelos quais tenho muita estima e respeito.
Um forte abraço a ambos!