Aconteceu nesta sexta-feira 09, a primeira reunião da programação do ‘empoderamento feminino 2018’, promovido pelo site Paulo Afonso Tem, em parceria com a livraria Nobel, cuja coordenação é de Marta Ayres, professora e Coach.
Os encontros a partir de agora acontecem uma vez por mês no espaço de leitura da livraria, até o lançamento oficial da programação especial sobre o empoderamento feminino, que está previsto para agosto. Como são muitos os temas a serem discutidos, neste primeiro momento, Ayres falou da autoestima e seus pilares.
“O Empoderamento não é para atacar ninguém, mas termos consciência do poder de transformação que a mulher tem; quando eu falo isso não destituo o homem de toda inteireza que ele tem, eles têm força de completude, nós precisamos uns dos outros para crescer”, explicou Ayres.
Os seis pilares:
A Prática de Viver Conscientemente – Viver consciente dos valores que são importantes para si, presente nos momentos diários, ciente dos recursos que possui.
A Prática da Autoaceitação – Aceitar a si mesmo, no sentido de acatar aquilo que não pode mudar e melhorar o que você pode mudar. Uma pessoa que busca o desenvolvimento pessoal precisa ser ciente de suas limitações e das melhorias que pode obter.
A Prática da Autoresponsabilidade – Responsabilizar-se pelos seus relacionamentos, pelas suas ações, pelas suas decisões. Saber que o principal agente causal na sua vida é você porque nós somos responsáveis quando somos capazes de responder aos desafios da vida como seres saudáveis e autônomos.
A Prática da Autoafirmação – Honrar minhas necessidades, valores e desejos para viver autenticamente e agir com integridade com as próprias convicções.
A Prática da Vida com Propósito – Mover-se orientado por propósitos, que tanto podem ser materiais quanto espirituais. Isso porque são os nossos objetivos que nos motivam a viver, que dinamizam nossa existência.
A Prática da Integridade Pessoal – Planejar suas ações para que os seus objetivos sejam mais do que sonhos porque os fins não relacionados a um plano de ação não se realizam.
Quais dias e horarios?
O feminismo é para se autoafirmar, quem ataca não pratica feminismo e sim femismo, empoderar não é oprimir é conscientizar.