XLI “PÉROLAS DO SENADINHO” Exceção à regra, político sem mandato é “fumaça que não assa carne!” Julinho de Marlene.
O Caso Paulo Afonso I
É o livro do engenheiro Francisco de Souza, “Chico do Concreto”, ex chesfiano, lançado sexta feira passada no Memorial Chesf. A obra é uma seleção de informações importantes de caráter teórico e prático sobre e para o desenvolvimento competitivo sustentável do setor produtivo local, enfocando o Turismo e a Piscicultura como o “maná” para os pauloafonsinos que ainda, por falta de planejamentos estratégicos, não saciaram as carências de emprego e renda que assolam Paulo Afonso e Região.
O Caso Paulo Afonso II
Sem apontar culpados, o publicista faz uma introspecção analítica das ações do vandalismo mercantilista urbano que descaracterizou a arquitetura original do acampamento Chesf, conforme página 175 de sua obra, cujo patrimônio físico deteriora-se dia a dia e contribui sobremaneira para o afastamento do Turismo, a “industria sem chaminé” , que não conhece ainda as essências da essência das belezas de Paulo Afonso, camufladas por incompetência administrativa. Até quando?
E Por Falar em Turismo,
Caindo aos pedaços, literalmente, está o Centro de Atendimento ao Turista. O descaso da Gestão Municipal e a ação dos vândalos contribuem para a má impressão dos visitantes logo ao chegarem na entrada da “cidade-luz”. A prevaricação da Administração Municipal na questão do Turismo aliada à ausência da Chesf neste contexto é crônica, gritante e ululante…
“Sinal dos Tempos”.
Há pouco tempo das eleições, o chefe do Executivo Municipal, nunca, jamais e em tempo algum concedeu tantas entrevistas em tão pouco tempo. A propagação dos seus parcos feitos, rotineiros e orquestrados, tem sido veementemente reiterados no ar, nas letras, no tempo e no espaço por alguns caudatários da imprensa tendenciosa que, escancaradamente, diz amém a todos seus atos proveitosos ou não. A fidelidade é canina!!!
No BTN
As ausências da guarda municipal e dos agentes de trânsito contribuem para deterioração do patrimônio físico da cidade e para a desorganização do tráfego nas ruas diuturnamente. Além disso, a falta de um terminal rodoviário e de iluminação nas imediações do Ceasão, põem em risco constante os viajantes e pessoas que recorrem aos caixas automáticos e aos transportes depois do anoitecer.
Mesmice:
Achando que “time ganhando não se mexe”, o Executivo Municipal, PFL/DEM/PDT, alheio às pretensões de seu novo aliado, o PT de Paulo Rangel, promulgou seu vice prefeito como coadjuvante na chapa majoritária que irá as urnas em outubro para tentar a reeleição. Sentindo não ter uma densidade eleitoral expressiva vindo do nobre deputado petista, o prevenido prefeito de Paulo Afonso prefere continuar com seu vice e escudeiro, como alternativa que não oferece concorrência nem disputa futuramente caso vença as eleições. No figurado, “cachorro de cozinha, não quer companhia!”
Jacques Wagner:
Despencando ladeira abaixo no conceito da opinião pública depois da greve dos policiais e dos profissionais da Educação, além de seu governo deficitário, sua ausência na cidade e suas promessas não cumpridas, o governador do PT��������Á3�� ��
XLI “PÉROLAS DO SENADINHO” Exceção à regra, político sem mandato é “fumaça que não assa carne!” Julinho de Marlene.
O Caso Paulo Afonso I
É o livro do engenheiro Francisco de Souza, “Chico do Concreto”, ex chesfiano, lançado sexta feira passada no Memorial Chesf. A obra é uma seleção de informações importantes de caráter teórico e prático sobre e para o desenvolvimento competitivo sustentável do setor produtivo local, enfocando o Turismo e a Piscicultura como o “maná” para os pauloafonsinos que ainda, por falta de planejamentos estratégicos, não saciaram as carências de emprego e renda que assolam Paulo Afonso e Região.
O Caso Paulo Afonso II
Sem apontar culpados, o publicista faz uma introspecção analítica das ações do vandalismo mercantilista urbano que descaracterizou a arquitetura original do acampamento Chesf, conforme página 175 de sua obra, cujo patrimônio físico deteriora-se dia a dia e contribui sobremaneira para o afastamento do Turismo, a “industria sem chaminé” , que não conhece ainda as essências da essência das belezas de Paulo Afonso, camufladas por incompetência administrativa. Até quando?
E Por Falar em Turismo,
Caindo aos pedaços, literalmente, está o Centro de Atendimento ao Turista. O descaso da Gestão Municipal e a ação dos vândalos contribuem para a má impressão dos visitantes logo ao chegarem na entrada da “cidade-luz”. A prevaricação da Administração Municipal na questão do Turismo aliada à ausência da Chesf neste contexto é crônica, gritante e ululante…
“Sinal dos Tempos”.
Há pouco tempo das eleições, o chefe do Executivo Municipal, nunca, jamais e em tempo algum concedeu tantas entrevistas em tão pouco tempo. A propagação dos seus parcos feitos, rotineiros e orquestrados, tem sido veementemente reiterados no ar, nas letras, no tempo e no espaço por alguns caudatários da imprensa tendenciosa que, escancaradamente, diz amém a todos seus atos proveitosos ou nã