Antes pontos turísticos, áreas de lazer e até de pesca, no acampamento CHESF e ao longo do Rio São Francisco sofrem com a infestação de salvínias, vegetação aquática decorrente da poluição, o que impossibilita o lazer dos banhistas e frequentadores.
De acordo com uma bióloga que pediu para não se identificar, as salvínias dos lagos verificadas nos lagos do acampamento são fruto da poluição orgânica emitida das redes de esgotos domésticos irregulares situadas em torno dos lagos.
É um círculo vicioso – a falta de conscientização da população e o crescimento desordenado de Paulo Afonso colaboram para aumentar o lançamento de dejetos orgânicos nos lagos, e, com a poluição, as salvínias proliferam com rapidez.