O Brasil registrou o primeiro caso da subvariante Ômicron XE, que pode ser mais transmissível que as anteriores. O paciente é um homem, de 39 anos, que reside na capital paulista. A identificação genômica foi realizada pelo Instituto Butantan.
O caso de uma menina de apenas nove anos surpreendeu os médicos da cidade de Gujarat, no oeste da Índia. Nancy Yadav foi internada com uma dor de barriga aguda depois de meses se sentindo mal — os exames mostraram uma enorme massa em seu intestino que pesava o equivalente a uma lata de leite em pó.
Dentre os sintomas apresentados, estão coriza, distúrbios de olfato e paladar, dor de cabeça, tosse, febre e dor de garganta. Eles começaram no dia 17 de fevereiro e o homem já está recuperado.
Em nota enviada ao Metrópoles, o Ministério da Saúde confirma que foi notificado nessa quarta-feira (6/4), pelo Instituto Butantan, da confirmação do primeiro caso da variante XE (recombinante das sublinhagens BA.1 e BA.2 da Ômicron) no Brasil.
A pasta diz que mantém constante monitoramento do cenário epidemiológico da Covid-19 e reforça a importância do esquema vacinal completo para garantir a máxima proteção contra o vírus e evitar o avanço de novas variantes no país.