Há vários anos e de forma gradativa, sendo hoje alarmante, a substância denominada “crack”, derivado da cocaína, tomou conta de Paulo Afonso, fazendo o número de usuário crescer assustadoramente. Vítima desse sistema este colunista resolveu se afastar do harmonioso convívio desta cidade para buscar uma cura.
Nos quatro cantos de Paulo Afonso o assunto vem sendo discutido, entretanto nenhuma providência eficaz foi tomada para diminuir essa proliferação que a cada dia destrói principalmente nossa juventude.
Outras drogas já são conhecidas no município como maconha e cocaína, comercializadas ao longo de décadas. Todavia, o mais devastador, o “crack”, está escravizando os usuários, pois seu alto poder de vício domina um experimentador sem que o mesmo perceba.
No país, as clínicas, albergues e fazendas de recuperação de dependentes de drogas tiveram que reformular seus cronogramas, tendo em vista o grande número de viciados em “crack” que chegam em busca de uma reabilitação.
Não quero nessa abordagem apontar onde são comercializadas as drogas na cidade, até mesmo porque a polícia, dentre outras autoridades têm esse conhecimento, mas alertar os que buscam essa investida que não leva a benefício nenhum, a não ser um caminho destrutivo, em todos os sentidos.
Ainda como profissional de imprensa, onde atuei por mais de dez anos passei a observar o grau de aumento do consumo de “crack”
O “crack” é realidade sim
Com força interior e com a graça divina, busco hoje um soerguimento completo de minha essência. Jamais abrirei mão de ajudar os fracos que continuam a trilhar por essa estrada.
Até a próxima.
AC Zuca.
Obs: A postagem do texto foi autorizada pelo autor